quarta-feira, 7 de maio de 2008

Desespero disfarçado

Não agüento guardar dentro de mim
Esse desespero disfarçado
Por um sorriso falsamente inabalável
De olhos gentis.
Não consigo disfarçar lágrimas
E engolir choros e soluços
Que são derramados dentro do coração
Pertubam-me a insensatez
A falta de carinho
A traição
A falta de prumo nessa vida louca
Mas já dizia o poeta, "vida breve"
Quero o colo do meu amor compreensível
Que do todo, me dê seu amor
Que de tudo, me dê seus carinhos
Quero palavras amáveis
Que possam me tirar por um instante
Da minha realidade
Dai, então, as minha lágrimas repreendidas
Serão derramadas com a certeza de serem compreendidas.

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